Às vezes achamos que o ato de se relacionar (afetivo, família, social, amizades) é simples, prático, mas nem sempre é assim. Temos medos, inseguranças, bloqueios de nos mostrar e nos colocar diante do outro.
A necessidade de ser aceito, a não rejeição, são aspectos que nos inibem e nos afastam das pessoas. Nossos relacionamentos, nossa troca com o outro, nosso autorespeito interfere diretamente em como nos mostramos ao mundo e ao outro.
Aqui vamos tratar das amizades, do amor, do afeto, da família e do ser você diante de tudo isso, te fortalecendo, e te incentivando a viver relações mais verdadeiras e com maior realização e segurança.
Esta abordagem está direcionada à:
- Relacionamentos afetivos (casamento, namoro, família, educação dos filhos, sexualidade, respeito, ciúmes):
- Dificuldades entre casais (ciúmes excessivo, inseguranças);
- Conflitos constantes, prejudicando a harmonia do casal;
- Dúvidas de sentimentos, e reavaliação da vida afetiva e do casamento – confusão de sentimentos;
- Baixa auto-estima;
- Dúvidas se é amado ou querido pelo parceiro;
- Ciúmes excessivo;
- Inseguranças;
- Revisão de objetivos. ” Será que quero continuar com essa pessoa?” “Será que essa pessoa ainda me faz feliz?”;
- Decepções e medos;
- Insatisfação amorosa de outras naturezas.
- Relacionamentos familiares (casamentos, pais e filhos, irmãos, núcleos familiares):
- Conflitos familiares;
- Sentimento de inadequação;
- Sentimento de desvalorização, julgamento ou desaprovação diante da sua família;
- Não se sente capaz de corresponder a sua família ou na obrigação de corresponder;
- Sente-se sobrecarregado;
- Dificuldade de estabelecer limites nas relações familiares;
- Competição entre entes familiares;
- Dependência financeira ou perturbações relacionadas à dinheiro ou abuso financeiro;
- Violência emocional, humilhação;
- Não conseguir dizer “não”, ou sentir-se constantemente abusado nos favores e auxílios familiares;
- Não consegue se desvincular positivamente da sua família. Insegurança de estar sozinho.
- Estabelecer uma relação saudável.
- Não se sente amado e aceito por sua família do jeito que você é, na sua essência;
- Entre outros medos, incertezas, tristezas ou inseguranças;
- Relacionamentos sociais (amizade, sociedade, trabalho):
- Relacionamentos interpessoais (amizades, sociedade);
- Sentimento de inferioridade diante das amizades;
- Sente-se diminuído e sempre na necessidade de agradar ou corresponder;
- Não sente que recebe na mesma proporção a atenção ou afeto da outra pessoa;
- Não consegue estabelecer vínculos afetivos e amizades verdadeiras – não consegue se envolver, se entregar, usufruir a amizade;
- Se respeitar, sentir-se respeitado e valorizado dentro de uma relação;
- Pressão excessiva e insegurança, ansiedade nas amizades;
- Fobia social (medo de se relacionar e de estar com outras pessoas);
- Medo de não ter amigos;
- Medo de não ser amado;
- Medo de não corresponder as expectativas de outros;
- Dificuldade de interagir ou se posicionar, se colocar em uma conversa;
- Sentimento de preferência, ou de “não ser o preferido”;
- Depende muito emocionalmente das amizades, e constantemente se decepciona ou sente-se abusado, ou que “deu demais.” E não foi retribuído na mesma proporção.
- Sentimento de inferioridade;
- Baixa auto-estima;
- Dificuldade de reconhecer quem ser é e o seu valor;
- Não consegue se expressar e sentir-se seguro diante de um grupo ou de outras pessoas;
- Carência ou medo de se relacionar;
- Dificuldade de fazer amigos ou sentir-se querido, aceito e importante.
“Amizade é querer estar junto”
– Isabella Bovendorp
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