A maternidade de fato é algo lindo, rico, magnífico, esplendoroso diante da vida de uma mulher, de um casal e de um pai. Isso a gente sente, sabe, é real.
O que estamos aqui para compreender e falar é sobre um lado pouco discutido ou tratado: educação de pais e filhos, culpas, sofrimentos com a rotina diária, exaustão, depressão pós-parto, sensação de ser insuficiente, entre outros sentimentos e aspectos que interferem diretamente na plenitude da maternidade e na harmonia de uma família.
Estamos aqui para abordar a maternidade e o que representa a chegada de uma criança de forma real, bem-vinda, e dando a oportunidade da maternidade ser tão bonita como realmente ela deve ser.
Se você sente:
- Culpa excessiva ou fora do controle;
- Sofrimento emocional;
- Medos excessivos no trato com o bebê ou no fato de ser mãe;
- Dificuldade de unir trabalho e maternidade;
- Dificuldade de estabelecer uma rotina social;
- Equilíbrio familiar, rotina, independência enquanto mãe e mulher;
- Dificuldade de estabelecer limites;
- Dificuldade na educação;
- Cobrança excessiva;
- Depressão pós-parto;
- Depressão materna;
- Exigências sociais, e familiares;
- Interferência da família na educação;
- Dificuldade de estruturar o dia-a-dia, com afazeres domésticos e outras organizações;
- Não se permite um tempo para si mesma;
- Mantém a idéia da “supermãe”, “mãe idealizada”, “mãe romantizada” baseado em padrões da sociedade;
- Medo de ser “má mãe” ou não saber cuidar de seu filho;
- Triste enquanto mãe ou sobrecarregada, e não sabe o que fazer com isso, sente-se desamparada;Sente-se triste e insegura diante de diversas situações;
- Recorre muito a sua mãe, ou a seus pais, e depois sente-se frustrada, controlada ou com suas capacidades de decisão comprometidas;
- Sente-se superprotetora e não consegue se desvincular do seu filho, deixando-o livre para exercer suas atividades. Ser livre para exercer suas atividades sem culpa ou medos. Ou com dificuldades de estabelecer um equilíbrio entre cuidado e liberdade;
- Relação simbiótica (sente-se muito “amarrada” a seu filho, sem preservar a individualidade e integridade de ambos), prejudicando o dia-a-dia e a liberdade de ambos;
- Sente-se sempre “devendo” a seus pais por algum tipo de ajuda, suporte ou auxílio;
- Entre outros que possam estar dificultando sua felicidade na maternidade, se sentir plena, feliz, amando seu filho (a) inteiramente.
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